A principal crítica ao modelo de Bismarck é como fornecer cuidados para aqueles que não podem trabalhar ou não podem pagar contribuições, incluindo o envelhecimento da população e o desequilíbrio entre aposentados e empregados. Este sistema combina elementos dos Modelos Beveridge e Bismarck de Cuidados com a saúde. Geralmente, o financiamento vem de um programa de seguro administrado pelo governo para o qual cada cidadão paga, como vemos no Modelo Beveridge, mas usa predominantemente provedores do setor privado.
Este modelo fornece um seguro universal que não gera lucro ou nega sinistros e, como tal, sem necessidade de marketing, sem motivo financeiro para negar sinistros e sem lucro, esses programas de seguro universal tendem a ser mais baratos e muito mais simples administrativamente do que com fins lucrativos ou Modelos de Seguros Privados.
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O pagador único tende a ter considerável poder de mercado para negociar preços mais baixos; O sistema do Canadá, por exemplo, negociou preços tão baixos com empresas farmacêuticas que os americanos rejeitaram suas próprias farmácias para comprar comprimidos ao norte da fronteira.
Os planos de Seguro Nacional de Cuidados com a saúde também controlam os custos limitando os serviços médicos pelos quais eles pagarão ou fazendo com que os pacientes esperem para serem tratados, que é a principal crítica a esses modelos. O potencial para longas listas de espera e atrasos no tratamento pode ser considerado um problema sério de política de cuidados com a saúde. Este modelo é encontrado no Canadá, Taiwan e Coreia do Sul, e o Modelo Medicare nos Estados Unidos da América é baseado neste modelo.